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PF deflagra 18ª fase da Operação Uiraçu em Natal e São Gonçalo contra abuso sexual infantil na internet

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    Redação
  • há 4 horas
  • 2 min de leitura

Ações em Natal e São Gonçalo do Amarante cumpriram mandados de busca e apreensão para investigar armazenamento e compartilhamento de mídias com cenas de violência sexual contra crianças


Polícia Federal orienta pais a monitorar atividades digitais de crianças e adolescentes. | Foto: Reprodução
Polícia Federal orienta pais a monitorar atividades digitais de crianças e adolescentes. | Foto: Reprodução

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira (18), a 18ª fase da Operação Uiraçu, que investiga o armazenamento e compartilhamento de mídias contendo cenas de abuso sexual infantil na internet. Dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas cidades de Natal e São Gonçalo do Amarante.


Durante as ações, aparelhos celulares foram apreendidos e serão submetidos a perícia técnica para auxiliar nas investigações. Os alvos são suspeitos de crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).


O nome da operação faz referência ao uiraçu, uma ave de rapina que ataca pequenos mamíferos, simbolizando a ofensiva da Polícia Federal contra predadores sexuais que vitimam crianças e adolescentes.


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Em nota, a corporação esclareceu que, embora a legislação brasileira ainda utilize o termo “pornografia infantil” para crimes previstos no art. 241-E da Lei nº 8.069/1990, a comunidade internacional prefere expressões como “abuso sexual de crianças e adolescentes” ou “violência sexual de crianças e adolescentes”. A mudança de nomenclatura ajuda a dar dimensão da gravidade da violência sofrida pelas vítimas.


Polícia Federal orienta pais e responsáveis


A Polícia Federal também orienta pais e responsáveis a monitorar e orientar crianças e adolescentes tanto no ambiente digital quanto no físico. Entre as recomendações estão conversar sobre os perigos do mundo online, ensinar formas seguras de usar redes sociais, jogos e aplicativos, além de acompanhar de perto as atividades digitais.


A instituição alerta para sinais de risco, como isolamento repentino ou segredo no uso de celulares e computadores, e recomenda que os jovens sejam instruídos a buscar ajuda sempre que se depararem com contatos inadequados.

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