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UFRN lança Núcleo DUNA com jornalismo literário e transmissões ao vivo

  • Foto do escritor: Redação
    Redação
  • há 4 dias
  • 2 min de leitura

Projeto da Rádio Universitária 88,9 FM investe em entrevistas, crônicas e reportagens especiais no Instagram


A Rádio da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (FMU/UFRN), 88,9 MHz, lançou o Núcleo DUNA, iniciativa editorial voltada à produção de conteúdos jornalísticos transmídia e à valorização do jornalismo literário. O projeto reúne entrevistas ao vivo com personalidades públicas, crônicas semanais e reportagens especiais, com foco no Instagram da emissora.


O nome DUNA foi inspirado nas formações naturais que marcam a paisagem de Natal. Segundo o jornalista Glynner Brandão, editor da FMU/UFRN e idealizador do projeto, a metáfora também se aplica ao jornalismo: “As dunas se movimentam ao longo dos anos. O jornalismo, por sua vez, observa e focaliza, principalmente, o que muda na sociedade”, explicou.


UFRN lança Núcleo DUNA com jornalismo literário e transmissões ao vivo
Foto: Cícero Oliveira – Agecom/UFRN

Jornalismo literário e crônicas

O DUNA aposta no formato literário para aproximar a audiência. O Projeto Antônio, assinado por Brandão, reúne 80 crônicas-poemas em sonetos heterométricos, que relatam experiências da paternidade. Os textos são publicados semanalmente no Instagram. Até dezembro, o núcleo deve ampliar o espaço para crônicas urbanas sobre Natal.


Reportagens especiais e colunas temáticas

Além das crônicas, o núcleo produzirá reportagens de profundidade nas editorias de Cidades e Economia, ampliando a tradição da Rádio Universitária em trabalhos premiados nacionalmente.


O DUNA contará também com colunas fixas:

  • PopDrop, de Louise Germano – Cultura, Cinema e Arte, estreando com o filme Amores Materialistas (2025), de Celine Song.

  • Na Marca do Gol, de Ronaldo Jorge – Esportes.

  • Press Start, de Jason Nascimento – Games.


Formação prática para estudantes

O núcleo é composto por bolsistas e voluntários, entre eles Giovanna Benfica, Rebecca Alves e Samuel Ferreira. Para Rebecca Alves, a experiência amplia o aprendizado acadêmico: “Normalmente, fazíamos trabalhos limitados ao estúdio. Hoje, com o Núcleo DUNA, podemos explorar tudo que o universo multimídia nos propõe. Tem sido uma experiência enriquecedora”, afirmou.


 
 
 

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