Formação de turismólogos eleva padrão do turismo no RN e impulsiona um crescimento histórico do setor
- Redação
- 16 de jul.
- 2 min de leitura
Qualificação profissional, atuação estratégica e valorização da experiência do visitante marcam nova fase do turismo potiguar em 2025.

O turismo do Rio Grande do Norte vive um momento de crescimento consistente em 2025. De acordo com a Empresa Potiguar de Promoção Turística (Emprotur), o gasto médio diário do turista no estado chegou a R$ 447,30 em janeiro, representando um aumento de 10,39% em relação ao mesmo período de 2024. A permanência média no destino também cresceu, atingindo 7,85 dias, enquanto o Aeroporto de Natal registrou um fluxo de 2,4 milhões de passageiros no primeiro semestre, alta de 4%.
Para especialistas, esse desempenho está diretamente ligado à atuação de profissionais com formação acadêmica em Turismo, que têm contribuído para elevar o padrão dos serviços oferecidos no estado. Entre os nomes de destaque está a turismóloga Ana Paula França, com mais de 30 anos de experiência no setor. “Quando você alia formação com amor pelo estado, a experiência do visitante muda completamente. A gente cuida dos detalhes, valoriza a cultura, respeita o meio ambiente e entende o que cada perfil busca viver aqui”, afirma Ana Paula.
À frente da Marazul Receptivo, uma das empresas mais reconhecidas no mercado de turismo receptivo, a profissional já participou da organização de experiências para mais de 1,7 milhão de visitantes. A empresa, com sede em Natal, atua com frota própria e equipe capacitada para atender desde passeios tradicionais até roteiros personalizados.
A profissionalização do setor também influencia outros segmentos, como a rede hoteleira do RN, que prevê ocupação média de 59% em 2025, superando os índices registrados em 2023 (55%) e 2022 (52%), segundo a ABIH-RN. “O turismo transforma não só o viajante, mas também a economia e a imagem do estado. É essencial ter profissionais preparados, que conheçam o território e saibam apresentá-lo com excelência”, conclui Ana Paula França.
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