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Homem é preso em Extremoz por envolvimento em roubo de 239 milhões de chaves Pix

  • Foto do escritor: Redação
    Redação
  • 16 de set.
  • 1 min de leitura

Operação nacional desarticula quadrilha que vendia dados sigilosos para aplicar golpes em vários estados


Um homem de 26 anos foi preso nesta terça-feira (16) em Extremoz, na Grande Natal, durante a terceira fase da Operação Medici Umbra, A Fonte, que investiga uma das maiores redes de crimes cibernéticos do país. A ação foi coordenada pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul, com apoio da 23ª Delegacia de Extremoz e forças policiais de outros estados.


Homem é preso em Extremoz por envolvimento em roubo de 239 milhões de chaves Pix
Foto: Divulgação/PCRN

A investigação revelou uma organização criminosa altamente estruturada, especializada em invasão de sistemas públicos, roubo de dados e fraudes eletrônicas. O grupo teve acesso a informações sensíveis, incluindo dados de segurança pública, sistemas de trânsito e mais de 239 milhões de chaves Pix.


O suspeito preso no RN era responsável por intermediar o uso dessas informações. Ele criou uma plataforma clandestina de “puxadas”, consultas ilegais de dados, e vendia as informações sigilosas em grupos de mensagens. Esses dados eram usados por fraudadores para aplicar golpes em diversas partes do Brasil.


Outros dois suspeitos também foram presos: um em Pernambuco, apontado como o principal invasor dos sistemas, e outro em São Paulo, que utilizava os dados em fraudes contra médicos no Rio Grande do Sul. Com a nova fase da operação, a polícia conseguiu mapear toda a cadeia criminosa, desde o roubo de dados até a aplicação dos golpes.


Mais de 50 policiais civis participaram da ação conjunta, que reforça a integração nacional no combate a crimes cibernéticos de alta complexidade.

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