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[VÍDEO] Indefinição de Allyson Bezerra pode levar União Brasil a compor aliança com Rogério Marinho no RN

  • Foto do escritor: Redação
    Redação
  • 26 de set.
  • 2 min de leitura

Senador afirma que mantém diálogo com partidos de centro-direita e reforça pré-candidatura pelo PL nas eleições do Rio Grande do Norte


Rogério Marinho aposta em articulação política para fortalecer a oposição no RN em 2026. | Foto: Reprodução/98 FM
Rogério Marinho aposta em articulação política para fortalecer a oposição no RN em 2026. | Foto: Reprodução/98 FM

O senador Rogério Marinho (PL) afirmou, nesta sexta-feira (26), que ainda vê possibilidade de uma união ampla da oposição no RN para as eleições de 2026. Segundo ele, o fato de o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União), ainda não ter oficializado uma pré-candidatura ao governo mantém abertas as portas para diálogo entre os partidos.


Ele ressaltou que o período que antecede o processo eleitoral é estratégico para conversas com outras legendas e correntes políticas, citando PP, União Brasil e Republicanos como potenciais aliados dentro do espectro ideológico de centro à direita. E minimizou possíveis dificuldades em se aproximar de Allyson.


“Enquanto essa intenção não for materializada pelo menos com o lançamento de uma pré-candidatura, imagino que haja possibilidade de conversa, de convergência, de conciliação. Nossa preocupação agora é apresentar um projeto para o Estado. Se outro projeto convergir com o que entendemos ser importante, pode ser até que eu olhe”, afirmou, em entrevista a 98 FM Natal.


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O senador reforçou que seu nome está colocado como pré-candidato do PL, mas que o objetivo principal é ampliar o diálogo dentro da oposição.


“Às vezes as pessoas me perguntam: a direita tem um candidato? A direita tem um pré-candidato, que é Rogério Marinho. Mas é evidente que eu não posso ser candidato em mim mesmo. O trabalho, como em toda campanha, é buscar aumentar o número de pessoas e líderes políticos que possam convergir com esse projeto”, disse.


Acompanhe o trecho da entrevista em que o senador faz a afirmação.





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