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Suspeito do assassinato de ex-delegado Ruy Ferraz Fontes é morto em confronto; operação revela arsenal e dinheiro escondidos

  • Foto do escritor: Redação
    Redação
  • 30 de set.
  • 2 min de leitura

Quatro suspeitos já foram presos e buscas em Praia Grande apreenderam armas, computadores e mais de R$ 100 mil; investigação aponta execução planejada


Força-tarefa da SSP-SP segue cumprindo mandados e desvendando detalhes da execução do ex-delegado. | Foto: Reprodução
Força-tarefa da SSP-SP segue cumprindo mandados e desvendando detalhes da execução do ex-delegado. | Foto: Reprodução

Um suspeito de envolvimento na execução de ex-delegado Ruy Ferraz Fontes foi morto em confronto com a polícia nesta terça-feira (30) no Paraná. O homem, identificado como Humberto, estava entre os oito investigados pela Força-Tarefa da Polícia Civil e da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP). Até o momento, quatro suspeitos já foram presos.


De acordo com o delegado-geral Artur Dian, Humberto havia fugido para o Paraná após o crime e era alvo de mandado de prisão. Equipes de diversas delegacias paulistas viajaram ao estado vizinho no último sábado para cumprir a ordem judicial e capturá-lo.


Na mesma operação, policiais cumpriram mandados de busca e apreensão na residência de Sandro Rogério Pardini, subsecretário de Gestão e Tecnologia da Prefeitura de Praia Grande, no litoral de São Paulo. Foram apreendidas três pistolas, computadores, um celular, mais de R$ 50 mil em espécie, mil euros e US$ 10 mil. Pardini é investigado por suspeita de envolvimento na execução de Ruy Ferraz Fontes.


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A Prefeitura de Praia Grande informou que mantém colaboração integral com a Polícia Civil, fornecendo imagens, informações e materiais solicitados. A defesa de Pardini negou participação no crime e destacou que os bens apreendidos têm origem lícita e são compatíveis com sua atividade profissional.


O crime


Ruy Ferraz Fontes foi executado no dia 15 de setembro em uma emboscada após perseguição em alta velocidade e capotamento de seu veículo. Criminosos dispararam mais de 20 tiros de fuzil contra ele. Os carros utilizados no crime eram roubados e foram abandonados, sendo um deles incendiado para apagar vestígios.


Até agora, oito mandados de prisão foram expedidos, e quatro suspeitos já estão detidos, incluindo Rafael Marcell Dias Simões, conhecido como Jaguar, apontado como um dos possíveis autores dos disparos. A investigação aponta que a execução foi cuidadosamente planejada, demonstrando conhecimento técnico por parte dos criminosos.


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